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Impulsos que moverão a Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial está beirando uma mudança como nunca antes vista. Todas as organizações do ramo de tecnologia, e as afetadas diretamente por elas, estão vislumbrando grandes novidades que estão à caminho: automação, budgets de tecnologia descentralizados, adoção ágil de serviços com base em nuvem e, mais recentemente, a Inteligência Artificial como uma necessidade real de negócio.

Graças à essas tendências emergentes e convergentes, tem sido possível eliminar algumas tarefas de rotina do dia-a-dia dos trabalhadores, estejam eles em galpões ou no C-suite. Grandes quantidades de dados estão sendo consumidas em tempo real, bem como decisões de negócios tem sido terceirizadas para máquinas, liberando mais tempo para manter o foco em planejar, buscar leads e adotar novas tecnologias.

A TI se encontra no meio de tudo isso, preparada para fazer uma mudança dramática. Para te ajudar a passar pelos anos que estão pela frente, separamos algumas forças que estão atualmente moldando o futuro da TI, oferecendo alguns insights sobre como essas tecnologias impactarão o mercado a longo prazo:

  • Automação

A automação tem rapidamente se tornado mainstream, saindo do campo experimental para o mundo dos negócios, e com isso levando efeitos colaterais à empregabilidade do futuro – o impacto disso certamente será a liberdade para ser mais estratégico.

A substituição de muitas tarefas manuais e operacionais por máquinas e programas libera a agenda para atividades estratégicas e, no caso de adoção de uma solução de Data Management, com a base sólida e confiável, o que irá gerar resultados mais confiáveis e sólidos.

  • Agilidade

Uma vez que a automação for adotada com êxito, a velocidade será uma consequência. Iniciativas de tecnologia que costumavam levar uma década inteira para serem adotadas – ou até mais – agora estão prontas para uso em menos de dois anos o que, dependendo do ponto de vista, pode ser ótimo ou pode ser um grande motivo de dor de cabeça.

A agilidade também precisa vir do usuário e de sua capacidade de se adaptar à diferentes formas de trabalhar, uma vez que as organizações não deixarão de evoluir e adotar novas e mais eficientes tecnologias. O time de TI pode ser um agente facilitador nestas situações, pois além de estarem acostumados com mudança, cada vez mais serão parte de decisões estratégicas e autoridades quando o assunto é adoção de ferramentas e soluções.

  • Segurança

Infelizmente, com oportunidades sempre surgem ameaças ou novos problemas – e quando o assunto é tecnologia, geralmente eles estão entre encontrar falhas de segurança e quem irá resolvê-las.

Não é o caso de deixar de evoluir ou atualizar por conta dos riscos, até porque eles sempre existirão, mas sim calculá-los e prever possíveis ameaças, para que planos de reparo e contenção sejam traçados, além de fazer adoções e atualizações já preparadas para os problemas mais comuns.

  • Gastos

Conforme a tecnologia tem se tornado um item significativo – e com a demanda crescendo – entre as unidades de negócio, as organizações mudarão a forma com que olham para seus orçamentos, incluindo soluções e atualizações como um investimento, e não como gasto.

Áreas que antes não adotavam soluções tecnológicas e fazem a migração também acabam absorvendo um profissional de TI, que seja capaz de criar aplicações, mas ao mesmo tempo se identifique com o departamento “novo”, fazendo com que ambos os investimentos, tanto no profissional quanto na solução que ele opera, tenha um retorno satisfatório.

  • Agilidade

Não é novidade nenhuma que as soft skills e a colaboração entre as equipes e departamentos é essencial para que grandes projetos deem certo. Porém, há uma forma de aplicar conceitos de tecnologia através de negócios para melhor comunicação.

A introdução da Metodologia Agile, conceito que tem como um dos focos a prática ao invés da documentação, é uma das formas mais eficientes de se obter colaboração entres as equipes e, consequentemente, tarefas concluídas de forma eficaz e dentro do prazo.

  • Flexibilidade

A parceria entre a inteligência das máquinas e o intelecto humano formará o modelo de negócio do futuro, tendo como chave a flexibilidade. Os principais avanços se dão em combinar a inteligência de negócio, o conhecimento técnico e as soft skills.

É necessário também considerar a flexibilidade em projetos e ideias que não estão funcionando, superando a frustração com rapidez e tendo a capacidade de substituir uma atividade que está parada por uma nova, que gere resultados e possibilidades dentro da organização.

  • Simbiose

A palavra Simbiose, do Latim, significa “vida em comum”. Contextualizando, não há como ter sucesso em um projeto ou solução de tecnologia sem a aceitação do usuário, isto é, sem a simbiose entre o ser humano e a “máquina”. Tanto o usuário quanto o técnico precisam se familiarizar com a ferramenta e ter a capacidade de utilizá-la como um meio de executar o trabalho e tarefas.

Para concluir, a mensagem que devemos levar é que líderes e profissionais C-level precisam estar mais confortáveis com máquinas que são capazes de tomar decisão. Unidades de negócio que são capazes de tomar decisões, baseadas no que é produzido por estas máquinas, são mais flexíveis para encontrar novas soluções e, com isso, mais eficiência no dia-a-dia da organização.

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